Mirella saiu do carro bem mais animado, sorria, mas por dentro se remoia e não sabia o porquê, mas decidiu que aquilo não a dominaria.
Entraram em uma loja e compraram prateleiras para os quartos; também compraram tintas.
- Mãe, para o quarto do Miguel seria boa está tinta azul, ela é bem clarinha.
-Vai ficar ótimo!
- E pro meu quarto eu queria este rosa chá.
- E para o quarto da Millena qual seria melhor? Ela gosta de verde, mas este é feio...
- leva um verde claro.
E assim foi de uma pequena mudança a uma grande mudança, não só no quarto das crianças, como também no dos pais. Compraram tintas, cortinas, enfeites e prateleiras.
- Mãe, vamos? – Mirella já estava cansada.
- Qué paápá! – Reclamou Miguel.
-Então vamos logo comer. – decidiu Claúdia.
Comeram rindo da bagunça de Miguel. Depois foram rindo para casa porque Mirella havia deixado cair sorvete na blusa preta.
- Cara... – reclamou Mirella – deveria existir um remédio... Não! Melhor, uma vacina contra gente desastrada!
- Bom, me parece que você já está bem, já voltou a fazer bagunça... – Claúdia rio da filha.
- Háhaáha. Que engraçado.
E seguiram o caminho assim.
Quando chegaram em casa, Millena já estava.
- parece que as compras foram boas. – Millena comentou.
Boas para nó... mas para o bolso do pai... – Mirella falou rindo.
- ah, estavam baratinhos e os quartos – confessou Claúdia – estão um lixo.
Claúdia deixou Miguel brincando no quarto e foi com Mirella e Millena buscar as coisas no carro.
- Pra que tanta tinta? – Admirou-se Millena.
- é pra pintar os quartos. A tinta azul é do Miguel, a verde é sua, a laranja minha e a vermelha da mãe – respondeu Mirella empolgada.
Mas e essa branca? – Tornou Millena.
- É pra todos os quartos. A mãe e eu pensamos em pintar só uma parede colorida.
- Que legal. Dá pra pintar as portas também!
-E as prateleiras, o que sobrar a gente dá um jeito.
Claudia as observava, era bom vê as filhas felizes e trabalhando juntas. Finalmente.
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